sábado, 10 de maio de 2014

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Escrevo sem que as palavras sejam belas. Escrevo para te ter, quando na realidade me falhas por entre os dedos. Não sou escritor de belas palavras. Escrevo-te como me quero. Como te quero, na cama das nossas vidas. Fosse tudo isto publicado, e as críticas seriam demasiadas para a beleza destes contextos. Mas seriam poucas para os desejos que deposito em ti. Eu sirvo para te amar. A minha escrita serve para te mostrar o quanto te amo. Como um louco atrás de um vento inexistente. Vale zero para quem por mim me lê. Mas espero que tenho todo o valor, quanto o meu amor, para ti.

Do teu sempre apaixonado,
e louco,
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